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“Temos pensadas novas colaborações e aposta em novos produtos”

Jorge Reyes, técnico de prótese dentária e diretor do Laboratório Dental Reyes (Imagem: Laboratório Dental Reyes)

ter. 11 março 2025

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A Dental Tribune Portugal conversou com Jorge Reyes, técnico de prótese dentária e diretor do Laboratório Dental Reyes, que confidenciou alguns pormenores da sua vivência no setor.

“Sou apaixonado pelo que faço”

Quem o diz é Jorge Reyes, técnico de prótese dentária e diretor do Laboratório Dental Reyes. Fomos ao encontro do técnico espanhol, que referiu que apesar da prótese ter surgido “por acaso” na sua vida, depressa se tornou uma paixão que concilia com a docência e com as inúmeras formações a que assiste. 

Quem é Jorge Reyes? Fale-nos sobre si.  

Sou uma pessoa muito normal. Sou técnico de prótese dentária, mas nunca pensei ser tão responsável e empenhado no meu trabalho. Todavia, agora tenho um problema, ou uma virtude, que é o facto de ser apaixonado pelo que faço. Além disso, adoro fotografia, natureza e, acima de tudo, treino. A prótese dentária surgiu na minha vida por acaso, ou por ser um mau aluno. Comecei a estudar sem saber o que era esta profissão, mas desde aí que ficou claro para mim que queria ser técnico de prótese e ter o meu próprio laboratório. A profissão virou uma paixão. 

Dentro da prótese dentária a que especialidades se dedica?  

A minha principal especialidade é o manuseamento e a estética com compósito. Também concebo e faço estruturas digitais boas e estéticas. Gosto muito de morfologia e anatomia dentária e, por último, mas não menos importante, gosto muito de fotografia dentária. Penso que um dos valores mais importantes do meu laboratório é a comunicação. Muita comunicação, que ocupa quase 80% do meu trabalho quotidiano. E outra parte importante é a personalização do trabalho. É isso que nos diferencia.

Com a evolução do setor, especialmente a nível tecnológico, como vê o futuro da profissão? 

Na verdade, o futuro é já o presente quando falamos a nível tecnológico. Porque as coisas estão a voar, está tudo a ir muito, muito depressa. A verdade é que a nossa profissão mudou muito nos últimos 12 ou 15 anos. Por isso, é difícil prever e saber exatamente o que o futuro nos reserva. A cada dia há inúmeras mudanças, quer no mundo digital, quer com a entrada de grupos de investimento no setor… neste momento é difícil prever o que quer que seja. Quanto aos projetos, temos pensadas novas colaborações e aposta em novos produtos. Continuar a apostar na formação, aprender inglês e viver o dia a dia, o que não vai ser fácil, uma vez que estamos constantemente em mudança.

A entervista na íntegra faz parte da publicação LabPro.

 

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