O quarteirão cultural WOW foi mais uma vez host da BTI Portugal para seis palestrantes de referência partilharem alguns critérios para a toma de decisões clínicas, no “sentido de melhorar os resultados dos pacientes”. A Dental Tribune Portugal falou com Gonçalo Ferreira, coordenador da área dentária da BTI Portugal, sobre os oradores, os temas e as novas soluções apresentadas.
Painel de Oradores & Temas
Ana Norton & Ana Rita Nóbrega | Atrofia Horizontal
Jesus Moreno | Implante pós-extração
Gabriela Videira | Apneia Obstrutiva do Sono
Sergio Martinez Villa | Aplicações PRGF em cirurgia oral
Rui Monterroso | Tratamento de atrofia vertical
Neste evento celebrou-se o futuro. Que caminho é este que a medicina dentária e a BTI em particular estão a desbravar?
Vimos percorrendo um caminho de persistência na inovação e de uma aposta em I+D que nos posiciona como a marca com maior produção científica na área biomédica em Espanha. Este nosso ADN ajuda a que consigamos converter as necessidades do paciente dos dias de hoje na criação de soluções cada vez mais biológicas e menos invasivas. E é isto que nos faz acreditar que no futuro estas exigências de rapidez, conforto, biossegurança e previsibilidade continuem a traduzir-se nesta crescente parceria entre a BTI e as clínicas.
De há um ano para cá, o que mudou na BTI relativamente às soluções desenvolvidas?
A preocupação com três conceitos essenciais - hermetismo, selamento biológico e ajuste passivo - tem permitido à BTI criar avanços sucessivos nas soluções cirúrgicas e protésicas, o que proporciona técnicas mais conservadoras e personalizadas. A evolução no desenho das peças de reabilitação acompanhada de sólidos conceitos biomecânicos permite-nos também propor tratamentos reversíveis, e prevenir de certa forma o risco de peri-implantite.
Para a BTI, o que representam os temas que estiveram em análise? Qual o input que o painel de oradores convidado tem com as soluções desenvolvidas com a BTI?
Os temas deste programa são fruto das necessidades que o mercado nos foi transmitindo. A preocupação com a abordagem de casos mais complexos, como os maxilares atróficos, e o potencial da regeneração com recurso a técnicas credenciadas, rigorosas e com uma robusta sustentação científica, são exemplos dos temas nos quais nos manifestou haver mais sede de conhecimento e de partilha de informação. É muito gratificante poder ter obtido um feedback tão positivo por parte dos participantes e é altamente motivador - de tal forma que estamos desde já a fixar datas para próximas edições com este formato.
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